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SINTRACOM Campo Grande visita obras do Minha Casa, Minha Vida e alerta sobre riscos em programa federal

"Empregos e salários estão em risco, caso Bolsonaro não pague empresas"

Publicado: 07 Abril, 2019 - 12h32

Escrito por: Redação CONTICOM

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O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Campo Grande, SINTRACOM, está visitando as obras do programa federal Minha Casa, Minha Vida e dialogando com os trabalhadores sobre os riscos de sofrerem atraso nos pagamentos e até mesmo de de perderem o emprego caso o presidente Bolsonaro não regularize o pagamento das empresas que atuam no Programa. Há 90 dias, o governo não efetua o repasse das verbas federais.


Na semana passada, empresários do setor ameaçaram: "se não forem feitos os repasses atrasados no total de R$ 450 milhões para as construtoras que atuam no programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), eles que vão dispensar até 50 mil trabalhadores nos próximos dias". 

SAIBA MAIS: Bolsonaro põe em risco o programa Minha Casa Minha Vida e 50 mil empregos

“A visita é para alertar os trabalhadores sobre a situação dos repasses, que está atrasado. O dinheiro está disponível, mas ficou parado burocraticamente e a empresa pode paralisar a obra porque não está recebendo”, afirmou o presidente do Sindicato, Abelha Neto, em entrevista ao site Campo Grande News“A visita é para alertar os trabalhadores sobre a situação dos repasses, que está atrasado. O dinheiro está disponível, mas ficou parado burocraticamente e a empresa pode paralisar a obra porque não está recebendo”, afirmou o presidente do Sindicato, Abelha Neto, em entrevista ao site Campo Grande News