Escrito por: Imprensa Sinticop
Sindicato afirma que o protesto também é contra as reformas trabalhista e previdenciária
“Neste momento são dois traumas para o trabalhador: perder o emprego e correr o risco de não receber as verbas rescisórias. É que muitas empresas terceirizadas pela CCR tem histórico de dar calote no trabalhador. Caso isto aconteça novamente vamos cobrar da CCR MSVia”, explicou Walter Vieira dos Santos, presidente do SINTICOP.
O protesto foi no sistema “pare e siga”. A cada 10 minutos os sindicalistas bloqueavam a rodovia e por outros 10 minutos liberavam. A polícia rodoviária acompanhou a manifestação pacífica.
Durante o bloqueio, os motoristas foram alertados sobre o que está acontecendo. “A BR da morte tem que ser duplicada e também não aceitamos que cobrem pedágio com as obras paradas”, afirmou Walter.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Campo Grande, José Abelha, também participou do protesto e disse que “na próxima quarta-feira, vamos fazer a manifestação no pedágio em São Gabriel do Oeste. Além das demissões, vamos dizer NÃO às Reformas Trabalhista e Previdenciária”.