Escrito por: Conticom
Evento ocorreu entre os dias 4 e 6 de novembro
O encontro propiciou a troca de experiências sobre o comportamento sociolaboral das empresas multinacionais e as ações sindicais frente à esse padrão de comportamento que precariza o trabalho e aumenta a desigualdade.
Dirigentes mexicanos denunciaram que sua adesão à tratados comerciais em 1990 só trouxeram “os menores salários do mundo” e sindicatos que “não tem condições de defender os trabalhadores”. Já a Argentina tem uma das mais sólidas legislações de proteção ao trabalho, os índices de sindicalização crescem desde 2001, quando a legislação passou a considerar que todos que trabalham em determinado setor são de uma única categoria.
O Brasil aparece em uma situação intermediária, com algumas características de fragmentação sindical e marco regulatório vacilante no que tange a atuação das empresas.
No Seminário foram debatidas pautas como o desafio do Sindicalismo Internacional diante o poder crescente das empresas transnacionais, estratégias das multinacionais nos ramos, apresentações dos grupos e ações e projetos em 2016.