Os grandes monopólios privados de comunicação reduziram a informação a um mero negócio, utilizando emissoras de rádio e televisão, jornais e - mais recentemente - os portais de internet, para defender os seus mesquinhos interesses. Assim, reproduzem tão somente o que está intimamente afinado com os seus objetivos políticos e econômicos imediatos. O que não serve ao cifrão, simplesmente é riscado da agenda.
ABUSO - Diante de uma verdade tão evidente, torna-se mais do que necessário reafirmar o papel estratégico que passou a ter a comunicação sindical. Afinal, os golpistas usaram e abusaram deste instrumento contra os interesses da sociedade e, particularmente da classe trabalhadora, promovendo um retrocesso jamais visto em nosso país.
DISPUTA - Frente à intensidade dos ataques à organização sindical, das tentativas de acabar com a Previdência e de 2018 ser um ano eleitoral, nossa comunicação com a base terá um papel ainda mais decisivo, estratégico. Será o momento de intensa disputa de hegemonia, de reafirmar a informação como arma na luta de classes para a efetiva transformação da sociedade.
APÓIE - Sendo assim, investir nos nossos instrumentos de comunicação sindical com a base, municiando o Ramo e as CUTs estaduais sobre a resistência ao neoliberalismo, dando visibilidade às nossas lutas e conquistas, é chave para envolver, estimular e potencializar cada melhoria conseguida, valorizando o seu significado para o avanço dos interesses coletivos. Desde já a Conticom está aguardando, mais do que nunca, a sua imprescindível colaboração.