Não ao golpe! Não à violência! Em defesa de Lula!

O Brasil vive um momento decisivo para a sobrevivência da democracia. Setores conservadores utilizam o Judiciário e os grandes conglomerados de comunicação para perseguir o ex-presidente Lula e seus familiares com uma campanha sórdida de mentiras e acusações sem provas.

A luta é entre o partido da exclusão, que tem à frente os neoliberais que querem voltar ao governo, contra o partido da inclusão, que há 13 anos promove justiça e inclusão social e distribuição de renda em nosso país.

Para tentar inviabilizar a candidatura do líder operário, a mídia brasileira, comandada por apenas seis famílias, ecoa desinformação e reproduz massivamente manipulação e distorções dos fatos. Mas, jamais conseguirão apagar a realidade: Lula foi o melhor presidente da República do Brasil, democrático-popular e trabalhista. Lula é um exemplo de desprendimento, de estímulo à luta, um símbolo coletivo de conquista da classe trabalhadora e dos mais necessitados.

Claudio da Silva Gomes, presidente da Conticom – “Os trabalhadores da construção de todo o Brasil repudiam essa ato de violência contra uma das figuras mais representativas da classe trabalhadora. Esse ataque não é só ao nosso ex-presidente Lula, mas também a todos os trabalhadores e nossas conquistas nesses últimos anos. Não vamos deixar que o que aconteceu com Jango, Getúlio e outros que ousaram lutar pelo povo, se repita! Estaremos a postos e a reação precisa ser imediata!”

Dulcilene Moraes, secretária da Mulher da Conticom e presidente do Marreta (PE) –“Estamos presenciando não somente uma ataque a Lula, mas uma ataque aos 30 milhões de brasileiros que saíram da pobreza, uma ataque às mulheres que deixaram de ser espancadas pelos maridos, às famílias que recebem bolsa família, aos jovens pobres que conquistaram o direito de entrar na universidade. Precisa ficar muito claro que esse é um ataque a quem cuidou do povo, porque quem fecha escola, quem rouba merenda de criança, quem está sendo investigado pela lava-jato mas não aparece na mídia, é o PSDB, e ninguém pune, ninguém investiga. É inaceitável tratar o nosso maior líder como um marginal”.

Paulo Peres, Carioca, secretário de Formação da Conticom e presidente do Sintraconst (ES) – “Vamos todos para as ruas no dia 13, mostrar que o povo é bem mais forte que esta canalha que está tentando dar um golpe nas nossas conquistas. Vamos fazer o enfrentamento e defender o nosso legado, a nossa política”.

Paulo Marcelo de Lima, Paulinho, presidente do SintricomJP, e presidente da CUT/PB – “Nós da Paraíba, assim como os trabalhadores do resto do país, estamos indignados pelo que a Polícia Federal fez com o ex-presidente Lula hoje. Fizemos nesta manha um encontro com mais de 200 participantes, com apenas 2 horas de convocação, a indignação é geral. Vamos convocar todos às ruas e dizer que basta de provocação, vamos defender a democracia e o líder inquestionável que é o Lula. Querem acabar com a sua imagem e com todos os avanços que ele conduziu. Não podemos deixar que a imprensa ridicularize a pessoa que mais mudou a cara do nosso país”.

Benony Mamede, tesoureiro da Conticom e dirigente do Sintracomec/AM –“Nós chegamos ao poder, mas a classe dominante está enraizada no sistema. O que está acontecendo é a luta de classes se acirrando. Precisamos ir para as ruas mostrar que não esquecemos as mudanças que Lula fez em todo país, e em especial no nordeste. Não esquecemos que não precisamos mais comer calango”.

Domingos de Oliveira Davide, secretário de relações internacionais da Conticom e presidente do Sintracon (PR) -“Esse ataque a Lula não passa de um golpe! A direita teme 2018, e tudo que eles puderem fazer para que Lula não volte ao poder eles farão. O único governo que botou esse país na linha e governou para os trabalhadores foi o Lula, e a classe dominante fará tudo para enfraquecer ele”.