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Trabalhadores da obra de polo petroquímico da Petrobras aprovam filiação à CUT

Cerca de 4 mil trabalhadores do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) aprovaram filiação em assembléia geral

Publicado: 19 Agosto, 2011 - 14h04

 

         Cerca de 4 mil trabalhadores das empresas que integram o Pólo Petroquímico da Petrobrás - COMPERJ, reunidos em assembléia na última terça-feira, 16, aprovaram por unanimidade a filiação a CUT – Central Única dos Trabalhadores, do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Gonçalo e Região, que representam os trabalhadores na referida obra.

        “A filiação da nossa entidade a CUT é de grande importância para os avanços para o fortalecimento da luta por conquistas salariais e por ambientes de trabalho mais seguros e saudáveis”, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Gonçalo e Região, Manoel Vaz

         Ele ressalta também que a CUT é uma organização sindical presente em todos os ramos de atividades econômicas do país e que chega para somar ainda mais com os objetivos do Sindicato na busca por melhores condições de vida, de trabalho e por uma sociedade justa e igualitária.

         Além de representantes da diretoria do Sindicato da Construção Civil de São Gonçalo e região, a assembléia contou ainda com as presenças do presidente da CONTICOM/CUT, Claudio da Silva Gomes, que falou para os trabalhadores presentes na assembléia a importância da filiação a CUT que fortalecerá cada vez mais a categoria, e do seu Secretário de Formação, Marcos Aurélio Hartung, falou que a filiação a CUT é muito importante para unificar as lutas dos trabalhadores.

        Um dos principais empreendimentos da história da Petrobras, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) marca a retomada da Companhia no setor petroquímico e vai transformar o perfil socioeconômico de sua região de influência.

         Previsto para entrar em operação em 2014, o Comperj promoverá uma transformação ainda mais completa do petróleo, fornecendo ao mercado e à sociedade produtos de grande utilidade, que tornam a vida mais confortável e prática: os plásticos e outros produtos petroquímicos, que hoje são encontrados em qualquer residência, escritório, automóvel e no campo.

         O empreendimento prevê a geração de mais de 200 mil empregos diretos, indiretos e por “efeito-renda”, durante os cinco anos da obra e após a entrada em operação; todos em escala nacional.