Presidente da CONTICOM participa de lançamento de livro sobre a Operação Lava-jato

                Apoiada no discurso populista sobre o combate à corrupção, a Operação Lava Jato se tornou palco de violações de direitos constitucionais e destruição da economia do país. O tempo revelou publicamente sua intenção perversa e prioritária de impedir a candidatura de Lula. Para tanto, não mediu esforços, nem consequências.

                O resultado não poderia ser pior para o Brasil e para o povo brasileiro. A paralisação de obras púbicas levou as principais empreiteiras e estatais a perderem mercado dentro e fora do Brasil.  O setor da construção pesada, um dos mais afetados pelas ações irresponsáveis da Operação, perdeu quase um milhão de postos de trabalho até 2017, mas os estragos não pararam por aí.

                Os reflexos da Lava Jata ainda afetam os empregos em toda a cadeia produtiva na indústria da construção. A economia piorou e os governos que sucederam o golpe de 2016 utilizaram com frequência os recursos do FGTS para fomentar o consumo, minando investimentos em projetos habitacionais e reduzindo ainda mais os empregos no setor da construção civil.

“Registro histórico e imprescindível”

Nesta sexta-feira, dia 13, o presidente da CONTICOM, Claudio Gomes, ao lado de outros convidados, participa de um evento de lançamento do livro “Operação Lava Jato: Devastação Econômica e Perseguição Política”, organizado por Fausto Augusto Jr, José Sérgio Gabrielli e Antonio Alonso Jr.

O evento integra as atividades da 9.ª Plenária da Federação Única dos Petroleiros que teve início no dia 12 e vai até 15 de agosto. Clique AQUI para assistir AO VIVO.

“O livro não é só um registro histórico sobre uma das maiores farsas institucionais do mundo. Ele nos leva à reflexão de que os impactos da Lava Jato não têm prazo de validade e que o Estado brasileiro deve ao povo, não só explicações, mas principalmente ações concretas de punição aos agentes públicos responsáveis pela devastação da nossa economia e violação da nossa Constituição. Uma leitura imprescindível”, destacou Claudinho.