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Lula: Brasil vai começar 2010 em situação de otimismo e de crescimento

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira (14), durante seu programa(...)

Publicado: 15 Setembro, 2009 - 10h25

Escrito por: Site do PT – publicado dia 14

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira (14), durante seu programa semanal Café com o Presidente, que o país vai começar 2010 em situação de muito otimismo e de crescimento diante dos mais recentes números da economia brasileira – que cresceu 1,9% no segundo trimestre do ano em relação aos três meses anteriores.

 

Lula ressaltou o cumprimento da promessa do governo de que o Brasil seria o último país a enfrentar a crise financeira internacional e o primeiro a sair dela. “Isso [números da economia brasileira] apenas confirma o que a gente dizia”, afirmou. Para o presidente, o Brasil estava preparado para enfrentar a situação por apresentar uma economia “sólida”, com reservas de mercado e com um mercado interno em potencial.

 

“Quando veio a crise e nós tomamos as medidas anticíclicas que tomamos, incentivando a indústria a produzir e facilitando a vida do consumidor, voltamos a bater recorde de produção e de venda de produtos. Acredito que os números do terceiro trimestre serão muito importantes e vão demonstrar um crescimento muito melhor na economia brasileira até o final do ano”, destacou.

 

Fundo social

 

Lula também abordou durante o programa a proposta de um Fundo Social composto por recursos da exploração do petróleo da camada pré-sal. Segundo ele, investimentos em educação são “condição básica” para que o país entre no que chamou de grupo dos países desenvolvidos.

 

“O século 21 é o século do Brasil e a gente não pode jogá-lo fora como jogamos o século 20. Por isso que a educação, para mim, é fundamental”, disse, em seu programa semanal Café com o Presidente.

 

O Fundo Social está previsto em um dos quatro projetos de lei do pré-sal a serem votados no Congresso Nacional. Os parlamentares já apresentaram mais de 250 emendas para mudar algum ponto das propostas do governo federal, que preveem o financiamento de áreas como educação, ciência e tecnologia, além de ações de combate à pobreza.